Acervo Fundo/Coleção Paulo Mendes da Rocha

Paulo Mendes da Rocha

Nível de descrição

Fundo

Código de Referência

PT/CA/PMR

Entidade detendora

Casa da Arquitectura - Centro Português de Arquitectura

Data Inicial

1955

Data Final

2021

DIMENSÃO E SUPORTE

Dimensão

6260 peças desenhadas

Dimensão

cerca de 4500 peças fotográficas analógicas

Dimensão

9 maquetes

Dimesão

223 CDs

Dimensão

2 pastas de recortes de imprensa

Dimensão

4 pastas de documentação textual

Dimensão

18 caixas de revistas

CONTEXTO

História Administrativa

Nasce em Vitória, Espírito Santo, no dia 25 de outubro, em 1948. Em 1935 muda-se com a família para São Paulo. Entre 1943-1944 realiza o curso preparatório para a Escola Naval, no Rio de Janeiro. Forma-se na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo, em 1954. A convite de Vilanova Artigas, passa a lecionar na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAUUSP), em 1959. Constrói o Pavilhão do Brasil na Expo’70, em Osaka, Japão, em 1970. No ano 2000 recebe o “II Prémio Mies van der Rohe” para a Arquitetura Latino-Americana e em 2006 ganha o prémio “Pritzker” concedido pela Hyatt Foundation, a 30 de maio, em Istambul. Realiza o projeto no Novo Museu Nacional dos Coches, em Lisboa, Portugal, e em 2010 torna-se Professor Emérito na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo.

História Custodial

O acervo foi doado pelo arquiteto Paulo Mendes da Rocha através de contrato de doação definitiva assinado a 5 de dezembro de 2019 e chegou à Casa da Arquitectura em setembro de 2020.

Aquisição/Transferência

2 pastas de recortes de imprensa

Responsabilidade

4 pastas de documentação textual

Responsável

18 caixas de revistas

Local Administrativo

4 pastas de documentação textual

Responsável

18 caixas de revistas

Responsabilidade

4 pastas de documentação textual

Controle

Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística: adotada pelo Comité de Normas de Descrição, Estocolmo: Suécia, 19-22 de setembro de 1999.; Documentação em tratamento. A reprodução da documentação encontra-se sujeita a restrições de acordo com a natureza do documento, estado de conservação e finalidade da reprodução, carecendo de autorização prévia. A reprodução e uso das imagens encontra-se ainda sujeita à legislação em vigor sobre direitos de autor e direitos conexos.

ESTRUTURA ARQUIVISTA

PT/CA/BAV/1; 8ª Bienal de Arquitetura de Veneza, 2002;
PT/CA/BAV/2; 9ª Bienal de Arquitetura de Veneza, “Mataflux” 2004;
PT/CA/BAV/7; 16ª Bienal de Arquitetura de Veneza, 2018, “Public Without Rhetoric”;
PT/CA/BAV/2; 9ª Bienal de Arquitetura de Veneza, “Mataflux” 2004;
PT/CA/BAV/2; 9ª Bienal de Arquitetura de Veneza, “Mataflux” 2004;
PT/CA/BAV/2; 9ª Bienal de Arquitetura de Veneza, “Mataflux” 2004;
loren
PT/CA/BAV/2; 9ª Bienal de Arquitetura de Veneza, “Mataflux” 2004;
PT/CA/BAV/2; 9ª Bienal de Arquitetura de Veneza, “Mataflux” 2004;
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PT/CA/BAV/2; 9ª Bienal de Arquitetura de Veneza, “Mataflux” 2004;
PT/CA/BAV/2; 9ª Bienal de Arquitetura de Veneza, “Mataflux” 2004;
PT/CA/BAV/2; 9ª Bienal de Arquitetura de Veneza, “Mataflux” 2004;
loren
PT/CA/BAV/7; 16ª Bienal de Arquitetura de Veneza, 2018, “Public Without Rhetoric”;
PT/CA/BAV/7; 16ª Bienal de Arquitetura de Veneza, 2018, “Public Without Rhetoric”;
PT/CA/BAV/7; 16ª Bienal de Arquitetura de Veneza, 2018, “Public Without Rhetoric”;